As 7 faces da vida

  A busca pela felicidade é uma preocupação comum a todos nós seres humanos. Ela pode variar de pessoa para pessoa, e ao longo da vida. Para alguns, a recuperação da saúde é a felicidade, para outros é um emprego quando estão desempregados, para outros encontrar o amor verdadeiro quando estão solteiros. Mesmo as necessidades mais básicas, como alimento e abrigo, podem representar a felicidade para aqueles que sofrem com a fome e o frio. No entanto, todos, em algum momento, buscam a felicidade, mesmo que não percebam.  A busca pela felicidade é uma jornada constante que nos impulsiona a explorar novas experiências, desenvolver relacionamentos significativos e alcançar nossas metas pessoais. À medida que amadurecemos e evoluímos, nossas definições de felicidade também podem mudar, refletindo nossos valores e prioridades em diferentes estágios da vida. Independentemente das formas variadas que a felicidade pode assumir, a busca por esse estado de bem-estar é um fio condutor que conecta a

  Um dia havia um jovem mendigo que estava tentando juntar comida, ele notou que todos os dias a comida que ele juntava desaparecia e um dia ele achou o rato que pegava a sua comida. E ele perguntou: "Por que você está roubando de mim? Eu sou só um mendigo, você poderia estar roubando de pessoas ricas e isso não iria afetar elas".  O rato disse para o jovem: "Está no seu destino que você só pode possuir apenas oito itens, não importa o quanto você peça, não importa o quanto você junte, esse é o máximo que você poderá ter", o jovem ficou chocado e falou: "Por que esse é meu destino"? E o rato disse: "Eu não sei você deveria tentar perguntar ao sábio". Então o jovem saiu em uma jornada para procurar o sábio e no caminho ficou tarde e ele acabou chegando na casa de uma família muito rica e perguntou se ele poderia passar a noite ali, eles o deixaram entrar e perguntaram ao jovem: "Porque você está viajando até uma hora dessas"? Ele respond

  Havia uma vez um artesão de pedras que vivia em um pequeno vilarejo encravado entre as altas montanhas. Todos os dias, ele percorria um árduo trajeto até as montanhas. Por muito tempo, esse homem encontrava contentamento em sua vida plena, nunca almejando mais do que já tinha conquistado. Entretanto, no vilarejo, correram rumores de que alguns homens haviam avistado um espírito na montanha que prometia riqueza e prosperidade. Certo dia, enquanto o cortador de pedras entregava uma encomenda na casa de um homem muito abastado, ficou maravilhado com a opulência da residência. Ele, que jamais havia sonhado com tal luxo, começou a achar seu trabalho cada vez mais penoso. Murmurou consigo mesmo, desejando ser um homem rico para desfrutar de camas com cortinas de seda e fios de ouro, acreditando que isso lhe traria felicidade. Surpreendentemente, uma voz respondeu ao seu desejo, dizendo que seu pedido fora atendido e que ele agora seria um homem rico. O artesão olhou em volta, mas não viu n

  Toupeira: Olá.  Menino: Olá. Toupeira: O que você está fazendo aqui?... Menino: Eu tô perdido.  Toupeira: Puxa vida, isso não é nada bom. Diga, como você chegou aqui?... Olá!... Menino: Olá para quem?  Toupeira: Olá para o bolo. Menino: Mas que bolo?! Toupeira: Aquele bolo, ele parece delicioso, espetacular, eu diria magnífico! Menino: Eu não tô vendo bolo nenhum. Toupeira: Haa, é uma árvore…  Menino: essa é uma linda árvore e parecia um pouco com um bolo. Toupeira: Então, é isso aí, sem bolo e você está perdido. Menino: Sim… Toupeira: Uma velha toupeira, uma vez me disse: quando estiver perdido, siga o rio e ele o levará para casa. Menino: Mas eu não tô vendo um rio… Toupeira: Talvez consiga ver de cima do galho e se você vir um bolo enquanto estiver lá em cima… Menino: Ai me desculpa. O menino derruba neve em cima da toupeira. Toupeira: Eu que peço desculpas. Menino: Você tá bem?  Toupeira: A culpa foi toda minha.  Menino: Eu sinto muito. Toupeira: Obrigado, eu

  Dizem que uma vez, todos os sentimentos e características dos seres humanos se reuniram em um local da terra. O tédio estava cansado de ficar ocioso e propôs brincar de esconde-esconde, o que intrigou a curiosidade. A loucura explicou o jogo: ela fecharia os olhos, contaria até um milhão, enquanto os outros se esconderiam.  Quem fosse encontrado primeiro ocuparia o lugar dela. A Euforia, a Alegria e outros sentimentos aceitaram animadamente, exceto alguns. A Verdade preferiu não esconder-se, a Soberba recusou por não querer perder, e a Covardia não quis se arriscar. A Loucura começou a contar, e os sentimentos se esconderam. A Pressa saiu apressadamente e acabou tropeçando em uma pedra, a Fé subiu ao céu e foi falar com Deus, a Inveja se escondeu a sombra do Triunfo, que conseguiu se esconder na copa da árvore mais alta,  A Generosidade quase não conseguia se esconder, pois cada lugar que encontrava, parecia perfeito para algum de seus amigos; o Egoísmo encontrou um lugar cômodo, mas